A Câmara de Paredes reuniu pela primeira vez este ano e o principal ponto da agenda foi a aprovação de um empréstimo de 2,2 milhões de euros.
Os vereadores socialistas, em consonância e coerência com as posições assumidas durante a discussão do Orçamento para 2011, votaram contra a contração do empréstimo, por considerarem que é “completamente irrealista o caminho que o PSD decidiu percorrer”.
A desculpa do presidente da Câmara, de que o empréstimo pode até não ser usado, porque se destina a assegurar uma resposta a necessidades futuras, não tem fundamento.
A situação financeira da Câmara, como os vereadores do PS têm afirmado repetidamente, é “calamitosa”, alguns bancos já se aperceberam e, por isso, começam a limitar o valor de empréstimos a conceder.
Aliás, o banco que apresentava a proposta de financiamento com a mais baixa taxa de juro, que a Câmara não aceitou, porque só lhe disponibilizavam 1,1 milhões de euros, transmite, com clareza, a reduzida confiança que tem sobre a capacidade de endividamento da Câmara de Paredes.
(...) Para os socialistas, “esta atitude não é de estranhar”. Uma Câmara com receitas municipais da ordem dos 22,5 milhões de euros, onde reina a mania das grandezas, aprovou um orçamento para este ano, superior a 140 milhões de euros, absolutamente irrealista e irresponsável, sabendo, antecipadamente, que nem 50% desse valor conseguirá realizar.
A vaidade sem sentido e a “engenharia financeira” são a base da imaginação do PSD/local. Os vereadores do PS estão indisponíveis para entrar nessa aventura.
Aliás, o banco que apresentava a proposta de financiamento com a mais baixa taxa de juro, que a Câmara não aceitou, porque só lhe disponibilizavam 1,1 milhões de euros, transmite, com clareza, a reduzida confiança que tem sobre a capacidade de endividamento da Câmara de Paredes.
(...) Para os socialistas, “esta atitude não é de estranhar”. Uma Câmara com receitas municipais da ordem dos 22,5 milhões de euros, onde reina a mania das grandezas, aprovou um orçamento para este ano, superior a 140 milhões de euros, absolutamente irrealista e irresponsável, sabendo, antecipadamente, que nem 50% desse valor conseguirá realizar.
A vaidade sem sentido e a “engenharia financeira” são a base da imaginação do PSD/local. Os vereadores do PS estão indisponíveis para entrar nessa aventura.
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