Por Artur Penedos, na edição do jornal PÚBLICO de 16-12-2011
Não foi preciso esperar muito para ver alguns fazedores de opinião a dizer que Passos Coelho não passa de um “embuste”.
Antes, havia grandes opinion makers a reverem-se no frentismo das alianças espúrias e a lançar apelos à direita para se juntar à esquerda, incluindo a “caviar”, para derrubar o governo socialista.
Denuncia-se já o novo primeiro-ministro como homem que revela vocação para maltratar a sinceridade e recorrer à desculpa fácil. Enquanto não chegou a lucidez, crucificaram e incriminaram o anterior primeiro-ministro, José Sócrates, mas o “sniper” do actual governo, Paulo Portas, ainda não perdeu o vício.
Durante a campanha eleitoral, Passos foi acusado de pretender reduzir direitos dos trabalhadores e de querer acabar com o Estado Social. Coisa que recusou e classificou de calúnia.
Coelho não esconde “tiques” de autoritarismo. As “greves não lhe metem medo”, diz.
O caminho é marchar contra os desprotegidos e favorecer os amigos investidores.
Clique para ler o artigo na íntegra

Antes, havia grandes opinion makers a reverem-se no frentismo das alianças espúrias e a lançar apelos à direita para se juntar à esquerda, incluindo a “caviar”, para derrubar o governo socialista.
Denuncia-se já o novo primeiro-ministro como homem que revela vocação para maltratar a sinceridade e recorrer à desculpa fácil. Enquanto não chegou a lucidez, crucificaram e incriminaram o anterior primeiro-ministro, José Sócrates, mas o “sniper” do actual governo, Paulo Portas, ainda não perdeu o vício.
Durante a campanha eleitoral, Passos foi acusado de pretender reduzir direitos dos trabalhadores e de querer acabar com o Estado Social. Coisa que recusou e classificou de calúnia.
Coelho não esconde “tiques” de autoritarismo. As “greves não lhe metem medo”, diz.
O caminho é marchar contra os desprotegidos e favorecer os amigos investidores.
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