CÂMARA DE PAREDES COM PASSIVO DE 109 MILHÕES


PREJUIZO SUPERIOR A 3 MILHÕES, TRANSFORMADO EM LUCRO DE 5

«Em apenas sete anos, a mania das grandezas e a megalomania de Celso Ferreira, levou a Camara a um endividamento inimaginável, pasme-se, quase seis vezes superior ao deixado por Jorge Malheiro e Granja da Fonseca, em 30 anos!»


O documento de Prestação de Contas de 2012, sustentado em engenharia financeira, contou com o voto contra dos Vereadores do Partido Socialista, Artur Penedos, Alexandre Almeida e Natália Jorge e dos Deputados Municipais do PS.
As Contas demonstram que os socialistas tinham razão quando criticaram o Orçamento de 2012 e disseram que Celso Ferreira era irrealista, megalómano e propenso à exibição e à mania das grandezas.
A verdade indesmentível é bem diferente. O Orçamento apresentado por Celso Ferreira para 2012 previa uma receita de 135 milhões de euros e o realizado ficou-se pelos 52 milhões, o que demonstra a irracionalidade e falta de realismo do presidente.
A empresa municipal, AMIParedes, que é propriedade da autarquia e só dá prejuízos, viu aumentado o seu capital social, com a integração de mais edifícios das escolas que ficaram desocupadas com a entrada em funcionamento dos centros escolares. Esses edifícios foram revalorizados em 8,4 milhões de euros e aparecem como um Proveito Extraordinário da Câmara, quando simplesmente passaram do património da Câmara para o património da AMI Paredes.
Com esta operação de Engenharia Financeira, os Resultados Líquidos da Câmara aparecem positivos em 5,1 Milhões de Euros, quando sem a contabilização da passagem das Escolas para a AMIParedes eram negativos em 3,3 Milhões de Euros.
O Balanço de 2012 também não deixa dúvidas sobre o passivo da câmara de Paredes, que corresponde, nada mais, nada menos, a 109 milhões de euros. Num só ano, Celso Ferreira, acrescenta mais 14 Milhões ao passivo da Camara.
Em apenas sete anos, a mania das grandezas e a megalomania de Celso Ferreira, levou a Camara a um endividamento inimaginável, pasme-se, quase seis vezes superior ao deixado por Jorge Malheiro e Granja da Fonseca, em 30 anos!

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