“NÃO TÊM VERGONHA E MUITO MENOS … DECORO”
Não é a primeira vez que o presidente da câmara de Paredes, Celso Ferreira, se “apropria” de um bem público – a Câmara – para servir os interesses do seu partido – o PSD – violando as leis que regem o poder local democrático e comportando-se como “dono da câmara”, isto é, do património do Estado e dos paredenses.
O PS/Paredes tem, reiteradamente, denunciado essa prática, que configura uma efectiva “asfixia democrática”, por parte dos que, por juramento, estão obrigados a respeitar e a promover os valores democráticos, próprios de um estado de direito.
Em Paredes, um punhado de pessoas que tem a câmara ao serviço dos interesses do PSD, entretém-se a ostracizar os eleitos dos partidos da oposição, de forma vergonhosa e despudorada.
Mais uma vez, agora com a cumplicidade de Passos Coelho – apesar de a câmara ter um executivo bipartidário, que o PSD não aceita (não se sabe bem se será por irresponsabilidade ou despotismo) – transformaram a autarquia numa coutada dos social-democratas.
Sem dizer nada aos vereadores socialistas, à oposição, passearam o presidente do seu partido pelos locais de trabalho, perturbando e impondo aos trabalhadores da câmara, a presença de Pedro Passos Coelho.
Clique para ler o comunicado na íntegra
Não é a primeira vez que o presidente da câmara de Paredes, Celso Ferreira, se “apropria” de um bem público – a Câmara – para servir os interesses do seu partido – o PSD – violando as leis que regem o poder local democrático e comportando-se como “dono da câmara”, isto é, do património do Estado e dos paredenses.
O PS/Paredes tem, reiteradamente, denunciado essa prática, que configura uma efectiva “asfixia democrática”, por parte dos que, por juramento, estão obrigados a respeitar e a promover os valores democráticos, próprios de um estado de direito.
Em Paredes, um punhado de pessoas que tem a câmara ao serviço dos interesses do PSD, entretém-se a ostracizar os eleitos dos partidos da oposição, de forma vergonhosa e despudorada.
Mais uma vez, agora com a cumplicidade de Passos Coelho – apesar de a câmara ter um executivo bipartidário, que o PSD não aceita (não se sabe bem se será por irresponsabilidade ou despotismo) – transformaram a autarquia numa coutada dos social-democratas.
Sem dizer nada aos vereadores socialistas, à oposição, passearam o presidente do seu partido pelos locais de trabalho, perturbando e impondo aos trabalhadores da câmara, a presença de Pedro Passos Coelho.
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http://pt.scribd.com/doc/52941734/
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