Os vereadores do Partido Socialista na Câmara de Paredes votaram contra a proposta da maioria PSD, na última reunião do Executivo, porque ela visa transferir as escolas que ficam devolutas – fruto da deslocação dos alunos para os novos Centros Escolares – para a Agência Municipal de Investimento de Paredes (AMIParedes).
A proposta mereceu a oposição e repúdio dos socialistas por variadíssimas razões. A primeira delas, porque se recusam a colaborar com o embuste, a segunda porque não aceitam que seja retirado aos Órgãos eleitos a capacidade de fiscalizar a gestão da coisa pública.
Como é do domínio público, ainda há poucos dias atrás, quando se discutia (se fazia de conta que se discutia) o Orçamento na Assembleia Municipal, assegurava-se aos presidentes de Junta de Freguesia – para conseguir o seu voto – o respeito e consideração que lhe são devidos.
Mas, rapidamente caiu a máscara e a realidade (melhor dizendo, a verdade) nua e crua, aí está para mostrar que os socialistas tinham fundadas razões para votar contra e que as suas preocupações eram justificadas.
Os vereadores eleitos pelo PSD vão entregar à empresa municipal que criaram, um património que as Juntas de Freguesia tinham como seu e que, reiteradamente, Celso Ferreira e a Câmara lhes dizia que serviriam para acolher actividades de índole social das respectivas freguesias.
Ora, na ânsia de conseguirem o que ambicionam – empréstimos bancários fora do controle do Tribunal de Contas e endividamento excessivo sem consequências – os eleitos pelo PSD promovem a transferência de património para aumentar o capital social da empresa municipal, tornando-a mais “atractiva” para a banca, que poderá, assim, ter garantias reais no empréstimo que se avizinha.
Esquecem que, para se proceder a um aumento de capital numa empresa, por entradas em espécie, é necessário que os bens que se integram tenham utilidade, tendo em conta o seu objecto social.
Clique no seguinte link para ler o artigo na íntegra
http://www.scribd.com/doc/45476168/
A proposta mereceu a oposição e repúdio dos socialistas por variadíssimas razões. A primeira delas, porque se recusam a colaborar com o embuste, a segunda porque não aceitam que seja retirado aos Órgãos eleitos a capacidade de fiscalizar a gestão da coisa pública.
Como é do domínio público, ainda há poucos dias atrás, quando se discutia (se fazia de conta que se discutia) o Orçamento na Assembleia Municipal, assegurava-se aos presidentes de Junta de Freguesia – para conseguir o seu voto – o respeito e consideração que lhe são devidos.
Mas, rapidamente caiu a máscara e a realidade (melhor dizendo, a verdade) nua e crua, aí está para mostrar que os socialistas tinham fundadas razões para votar contra e que as suas preocupações eram justificadas.
Os vereadores eleitos pelo PSD vão entregar à empresa municipal que criaram, um património que as Juntas de Freguesia tinham como seu e que, reiteradamente, Celso Ferreira e a Câmara lhes dizia que serviriam para acolher actividades de índole social das respectivas freguesias.
Ora, na ânsia de conseguirem o que ambicionam – empréstimos bancários fora do controle do Tribunal de Contas e endividamento excessivo sem consequências – os eleitos pelo PSD promovem a transferência de património para aumentar o capital social da empresa municipal, tornando-a mais “atractiva” para a banca, que poderá, assim, ter garantias reais no empréstimo que se avizinha.
Esquecem que, para se proceder a um aumento de capital numa empresa, por entradas em espécie, é necessário que os bens que se integram tenham utilidade, tendo em conta o seu objecto social.
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http://www.scribd.com/doc/45476168/

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