PORTUGUESES NÃO TÊM SORTE NENHUMA

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Os portugueses colocaram no topo da hierarquia do Estado, um primeiro-ministro que só pensa em empobrecê-los e um presidente da república que hipoteca o cargo, para tentar recuperar a popularidade perdida.
Numa atitude inqualificável e revoltante, Cavaco Silva, à procura da consideração dos eleitores insultou José Sócrates e os cidadãos que apreciaram o seu trabalho e a forma como enfrentou as adversidades que se abateram sobre o país e o mundo.
Enquanto Sócrates dedicava todo o tempo da sua vida ao país, um presidente que não se conformava por ter perdido a condição de virtuoso, prosseguia uma estratégia de destruição de um primeiro-ministro de que não gostava.
Nem a circunstância de detestar Passos Coelho o fez arrepiar caminho.
A DESLEALDADE INSTITUCIONAL que sempre exerceu, com especial destaque para a “intentona” das escutas, a vingança no discurso de posse e tantos outros ataques desleais perpetrados no interior do seu “palácio”, tinham uma só finalidade, fragilizar José Sócrates.

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