Por Artur Penedos, in jornal Público 30-12-11
Confirma-se a intenção de privatizar a Segurança Social; o ataque destrutivo ao Serviço Nacional de Saúde e a abolição do equilíbrio nas relações laborais, entre muitas outras malfeitorias.
A Segurança Social é para privatizar, em parte, diz o governo. A ideia é “dar” ao sector privado dos fundos de pensões o mercado que este ambiciona h...á dezenas de anos e que nunca conseguiram.
O SNS, que cumpre o desígnio nacional de assegurar a satisfação das necessidades dos cidadãos em matéria de saúde está na mira de interesses privados e responde ao feitiço neoliberal de Passos Coelho.
Nas relações laborais, a precariedade é para ser levada ao extremo. PPC anuncia que não tem medo das greves e convida os desempregados a imigrarem.
Não desiste de liberalizar os despedimentos. Mantém a intenção de alterar o conceito de justa causa e assume promessas do ministro das finanças ao patronato internacional – mais flexibilização nas leis de trabalho e melhor mercado para quem procura mão-de-obra barata.
O país desespera por uma política de crescimento, emprego e competitividade, mas essa não é a prioridade da direita. Por agora, só pensa em ver-se livre dos desempregados.
Confirma-se a intenção de privatizar a Segurança Social; o ataque destrutivo ao Serviço Nacional de Saúde e a abolição do equilíbrio nas relações laborais, entre muitas outras malfeitorias.
A Segurança Social é para privatizar, em parte, diz o governo. A ideia é “dar” ao sector privado dos fundos de pensões o mercado que este ambiciona h...á dezenas de anos e que nunca conseguiram.
O SNS, que cumpre o desígnio nacional de assegurar a satisfação das necessidades dos cidadãos em matéria de saúde está na mira de interesses privados e responde ao feitiço neoliberal de Passos Coelho.
Nas relações laborais, a precariedade é para ser levada ao extremo. PPC anuncia que não tem medo das greves e convida os desempregados a imigrarem.
Não desiste de liberalizar os despedimentos. Mantém a intenção de alterar o conceito de justa causa e assume promessas do ministro das finanças ao patronato internacional – mais flexibilização nas leis de trabalho e melhor mercado para quem procura mão-de-obra barata.
O país desespera por uma política de crescimento, emprego e competitividade, mas essa não é a prioridade da direita. Por agora, só pensa em ver-se livre dos desempregados.
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http://issuu.com/arturpenedos/docs/artigo_opini_o_instabilidade_e_precariedade_sao_as
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