Por Artur Penedos, na edição do jornal PÚBLICO de 01-11-2011
Contrariando todas as promessas que fez ao povo em campanha eleitoral, Passos Coelho, e o seu governo, anunciam um Orçamento de Estado que acrescenta recessão à recessão, que deprime e empobrece os cidadãos e a economia, que faz as delícias da Troika (nem ela se atreveu a ir tão longe), apenas para que não haja dúvidas de que o governo português é o me...lhor “aluno” da senhora Merkel.
O presidente da República, assustado com a incapacidade dos governantes que ajudou a colocar em S. Bento, assume publicamente a divergência e diz, sem tibiezas, que há limites para tudo e que é preciso equidade na repartição dos sacrifícios.
Se partirmos do princípio de que a despesa pública é um “monstro”, então vale a pena recordar os contributos dos diferentes governos da era democrática.
O PS terá contribuído para o aumento do peso da despesa pública com 4,2 pontos percentuais: (2,2% +3,0% +0,8% -1,8%= 4,2%), o equivalente a 25% do aumento apurado.

O presidente da República, assustado com a incapacidade dos governantes que ajudou a colocar em S. Bento, assume publicamente a divergência e diz, sem tibiezas, que há limites para tudo e que é preciso equidade na repartição dos sacrifícios.
Se partirmos do princípio de que a despesa pública é um “monstro”, então vale a pena recordar os contributos dos diferentes governos da era democrática.
O PS terá contribuído para o aumento do peso da despesa pública com 4,2 pontos percentuais: (2,2% +3,0% +0,8% -1,8%= 4,2%), o equivalente a 25% do aumento apurado.
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