TRIBUNAL DE CONTAS DETECTOU AGORA, QUE EM APENAS 8 OBRAS A CÂMARA GASTOU QUASE UM MILHÃO E MEIO DE EUROS A MAIS
No passado mês de Abril denunciamos que as Contas da Câmara de Paredes não são fiáveis. O passivo da Câmara passou de 29 para 50 milhões de euros, uma situação que não deixa dúvidas sobre o rumo, absolutamente danoso para a autarquia, que a maioria do PSD tem para Paredes, que, como se observa nas contas de 2009, conduziu ao esgotamento do limite legal de endividamento.Em dois anos, a capacidade de endividamento da Câmara de Paredes passou de 35% para 96%, isto é, “para ganhar eleições, o executivo de Celso Ferreira gastou tudo o que a Câmara podia gastar, hipotecando, irremediavelmente, o futuro do concelho”.
Na mesma altura, afirmamos que os jornais locais “escondem” as Contas da Câmara.
Os eleitos locais necessitam de uma comunicação social empenhada em realizar o papel que lhe está reservado, legal e constitucionalmente, que é o de levar à comunidade, a informação que ela necessita.
Lembramos que as posições que os vereadores socialistas assumem nas reuniões de Câmara e que difundem através de nota de imprensa, ou comunicado, são na maioria das vezes, ignoradas.
Os eleitos locais necessitam de uma comunicação social empenhada em realizar o papel que lhe está reservado, legal e constitucionalmente, que é o de levar à comunidade, a informação que ela necessita.
Lembramos que as posições que os vereadores socialistas assumem nas reuniões de Câmara e que difundem através de nota de imprensa, ou comunicado, são na maioria das vezes, ignoradas.
A imprensa local ignorou a situação grave das Contas da Câmara de Paredes.
Poucos dias depois, reforçamos que as Contas omitem custos de obras realizadas em 2009 e que, por isso, são uma “fraude”.
Agora surge o relatório do Tribunal de Contas que não deixa margem para dúvidas.
Nos 8 contratos iniciais enviados ao TC pela Câmara, há 8 contratos adicionais e o seu custo, para mais, foi superior a UM MILHÃO TREZENTOS E QUARENTA MIL EUROS!
Estamos convictos que as derrapagens de maior significado ainda não foram identificadas. De fora estão as obras do segundo semestre de 2008 e do ano 2009, ano eleitoral, e até obras que ainda não foram facturadas à Câmara.
Recordamos o artigo "Jornais locais 'escondem' as contas da Câmara"
Sem comentários:
Enviar um comentário